domingo, 14 de outubro de 2007

Era inverno e estava escuro

Pulei o muro.
Era noite e estava escuro
Ainda me lembro de como era duro!
Ficaram marcas....
Demoram a sair,
Não saem, entram, saem...
Não sei... não vejo nada
Ai maldito muro!
Estou desgraçada por ele ser duro
Fiquei arranhada
Ai céus , caí do muro!
... e como ele era duro...

Mole é meu juízo
Mas por que raio pulei o muro... Só por estar escuro?!
Ai noite, ai nem sei mais... são só gritos , são só ais...

Já sinto algo mole...

Meu Deus que decepção
Tanto esforço... e agora mole
abro os olhos, não posso crer
... pisei bosta de cão!!

5 Comments:

Pinto Madeira said...

ah poizé... há muros que nunca devem ser trepados!!!

Ze dos Anjos said...

É que depois de tanto duro...
só pode mesmo sair m**** !!!!

Duro, arranhada... se calhar só mesmo à cacetada! cacetada? Quem, o quê?
O muro ou o cão que fez a borrada?!!

Isto, como soi dizer-se:
"não há bem que sempre dure, nem..."
diremos então que,
"não há duro que sempre dure..."

Pronto,
Escorregadela,
trambulhão, decepção...
cair do muro é sempre duro,
pior ainda quando dá cagadela
de.... Cão !

Anônimo said...

UATI???????

Anônimo said...

bosta | s. f.
bosta
de bostal
s. f.,
excremento de bois ou vacas.

Não pode...
BOSTA, só mesmo de VACA!

de cão, é mesmo........ MERDA!

Anônimo said...

Esta faz-me lembrar uma do Filipe que, no baile, engata uma manuela e vai amandá-lo mesmo na rua, lá pó meio do mato. O engatatão do Filipe, não vai de modas, tira o belo do casco, à noite sem ver nada para a lady se deitar. O pior foi quando voltou do intervalo para tocar, daasss!!! Cheirava a merda por todo o lado e nas costas, uma ganda cagalhão colado ao casaco. Parece anedota mas é a pura da verdade :-).