Tasca que se preze tem o seu momento de fado. Ora baixem as luzes, fáxavor. (Clicar no "play" lá em baixo)Meu Triste, Triste Amor(Ana Moura) | ||
Meu triste, triste amor Das noites inocentes Que o amor ao possuir-me Inocentiza-me o ser Por sobre a minha pele As tuas mãos reluzentes Afadigam-se no corpo P'ra melhor o conhecer Meu triste, triste amor De anseios prematuros De ventos circundantes Incentivados por nós O amor se faz ouvir Por entre beijos seguros Num sussurro insolente Que não nos chega a ser voz Meu triste, triste amor De inuzitada memória De incontadas promessas Em tímido pudor Somente a nossa voz Poderá contar a história Do quanto nos amámos Meu triste, triste amor |
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Faduncho
Servido por JC às 14:18
Etiquetas: Fados e guitarradas
4 Comments:
Trolha...para de me assediar!! vou ja ligar ao sindicato
Ai mãe, sou um digigraçadinho!!!
Mas afinali, porque raio nasci eu todo nú?
olarilólé, olarilólé, olarilólé
Ai mê pai, Ai pai dêli
Ai ai ai ai ai
olarilolé, olarilolé, olarilolé
Ai agora vou ali buêri um copo
porque tou muito ateláimadinho.
tenho que matar a má sorte, por isso vou buêri.
olarilolé, olarilolé, olarilolé
Caso não tenham reparado, aquilo ém estilo de valsa.
xiuuuuuu.........silêncio....que se vai cantar o fado...
Post a Comment