quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Faduncho



Tasca que se preze tem o seu momento de fado. Ora baixem as luzes, fáxavor. (Clicar no "play" lá em baixo)
Meu Triste, Triste Amor
(Ana Moura)






Meu triste, triste amor
Das noites inocentes
Que o amor ao possuir-me
Inocentiza-me o ser

Por sobre a minha pele
As tuas mãos reluzentes
Afadigam-se no corpo
P'ra melhor o conhecer

Meu triste, triste amor
De anseios prematuros
De ventos circundantes
Incentivados por nós

O amor se faz ouvir
Por entre beijos seguros
Num sussurro insolente
Que não nos chega a ser voz

Meu triste, triste amor
De inuzitada memória
De incontadas promessas
Em tímido pudor

Somente a nossa voz
Poderá contar a história
Do quanto nos amámos
Meu triste, triste amor

4 Comments:

Pinto Madeira said...

Trolha...para de me assediar!! vou ja ligar ao sindicato

Anônimo said...

Ai mãe, sou um digigraçadinho!!!
Mas afinali, porque raio nasci eu todo nú?
olarilólé, olarilólé, olarilólé

Ai mê pai, Ai pai dêli
Ai ai ai ai ai
olarilolé, olarilolé, olarilolé

Ai agora vou ali buêri um copo
porque tou muito ateláimadinho.
tenho que matar a má sorte, por isso vou buêri.
olarilolé, olarilolé, olarilolé

Anônimo said...

Caso não tenham reparado, aquilo ém estilo de valsa.

Anônimo said...

xiuuuuuu.........silêncio....que se vai cantar o fado...